terça-feira, 8 de dezembro de 2009

300L - Preview

Algumas fotos da reformulação do 300L a nível de layout, no dia da construção do mesmo. Foi aumentada a área de rocha para colocação de corais bem como para a criação de refúgios, podendo finalmente manter os peixes que sempre tive em mente colocar.







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7 comentários:

Filipe Oliveira disse...

Oi Campeão!
Estou a ver que afinal os salgadinhos também têm uns Re-scapes de vez em quando :-)

Quanto ao hardscape não há nada a apontar... quem sabe nunca esquece!
Vê lá se arranjas um áqua de 20lt no minimo para manteres umas plantitas LOL

pbl disse...

Portanto, se bem percebo, esta montagem vai ter por base apenas rocha morta.
Do que tenho acompanhado dos salgados, tinha intuído que a rocha viva era imprescindível para assegurar o equilíbrio biológico do tanque.
Sendo assim, como vai ser?
Vais esperar que estas pedras adquiram vida antes de adicionar vivos?
Vais meter rocha viva na sump?
Há outra estratégia?
Outra pergunta de tonto: como asseguras o equilíbrio periclitante da rocha? São coladas com epoxy, é?
De qualquer modo, mesmo sem água e para um leigo, a disposição parece muito bem conseguida, pelo menos sobre o ponto de vista estético.

André disse...

Viva Master,

Epá não era suposto ter levado mas por força dos acontecimentos, levou e devo dizer que estou muito satisfeito com o resultado final. Em termos de projecto geral, também ficará mais composto.

Plantas agora nem vê-las mas continuo a apreciar um belo plantado. :P

Já sei que vais à Batalha os dois dias para puxar pela malta e mostrar a qualidade Lusitana por isso vai ser uma excelente altura para pormos a conversa em dia. :D Vou na Sexta e venho no Domingo.

André disse...

Viva Pedro,

Exactamente, apenas rocha morta e de facto tens razão. A rocha viva é o coração do aquário. A ideia é tentar dar vida à rocha ao colonizar a mesma com água do mar e adição de bactérias nitrificantes/desnitrificantes juntamente com carbono orgânico ( um dos nutrientes à semelhança dos macronutrientes nas plantas) e uma ou outra rocha viva na Sump nos primeiros tempos para fornecer microvida ( copépodes, pods, etc). Exactamente como fiz no nano.

Em relação ao equilíbrio da rocha, correcto mais uma vez. A maior parte foi empilhada como um puzzle mas os pratos salientes foram todos colados com Epoxy que quando seco, fica tipo pedra e providencia à rocha a fixação necessária. Mesmo fazendo alguma força a favor da gravidade ( como por exemplo na colagem dos corais), ela não cede.

pbl disse...

Muito bem.
Só mais duas questões, se me permites.
Qual o tempo previsto para a estabilização biológica do sistema só com rocha morta?
E qual seria se fosse usada rocha viva?

(Desculpa a abuso, mas ando a ver se aprendo alguma coisa disto...)
(e se estiveres para me aturar, preferia fazê-lo com quem sabe...)

André disse...

Viva Pedro,

Estás à vontade.

É difícil responder a ambas as perguntas porque há " n" variáveis a ter em conta em cada uma, onde cada variável se pode comportar de forma diferente de aquário para aquário. Desde o tipo de rocha utilizada em ambas às técnicas de manutenção empregues por nós, não se pode afirmar com exactidão que com rocha viva o aquário estabiliza ao fim de x tempo e que com rocha morta ao fim e Y tempo.

Por exemplo, um aquário montado com rocha viva, boa escumação, boas técnicas de manutenção etc pode ficar minimamente estável ao fim de, digamos, 6 meses mas se esse mesmo aquário tiver rocha viva, boa escumação mas más técnicas de manutenção/monitorização, provavelmente a estabilidade vai demorar mais tempo a ser alcançada, as algas vão atacar com mais força e durante mais tempo, vai haver oscilação de parâmetros, etc. Isto pegando apenas no factor manutenção... Como disse, há " n" factores e isso torna defícil precisar o tempo que um aquário demora a estabilizar.

Yasu disse...

hey andré,

nice to meet you.

very inspiring reef btw, congrats!

can you explain how is your sump setup?

thanks in advance,
andrewz.